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sábado, 29 de setembro de 2007

Dançar

2:03 a.m. - Considere como sendo sexta-feira ainda.


Quem gosta de balançar o esqueleto (com todo o restante do conteúdo)? Ir pra night dançar, se acabar e voltar pra casa com os pés doloridos? Acho que praticamente todo mundo.
Eu não sou uma pessoa que frequento a "night", mas adoro dançar. Mexer o corpo no ritmo da música é algo maravilho.
Colocar um maravilhoso rock pra espantar os fantasmas da tristeza e da raiva. Funciona. Agente sai mais leve quando dançar até doer. Ou quem sabe uma bela micareta pra esquentar as turbinas, cantar até ficar rouco, se divertir de montão. Que acham? Está bom o sufuciente? Alguns dirão que sim.

Eu digo que há mais felicidade.

Eu sempre dancei. Sempre dancei sozinha, fazendo meus passinhos, dois pra lá, uma giradinha, uma reboladinha e repetindo o mesmo esquema. Achava que estava bom e que era o suficiente. Era independente demais.

Hoje eu afirmo (com experiência) que não há nada melhor do que dançar junto de alguém. NÃO HÁ NADA MELHOR. (Ou quase nada! hihi) E não há terapia melhor do que dançar. Juro. Psicólogo comigo não funcionou, a dança está fazendo com que eu amadureça psicologicamente.
Sentir os braços de alguém nas costas conduzindo pelo salão de dança é um dos maiores prazeres que a vida pode me proporcionar. Sentir que há um espaço pra mim, que eu posso fazer um papel; um papel junto de alguém.
Sentir a respiração de alguém no seu pescoço, e até o suor torna-se mais agradável (por incrível que pareça!).

Sei que estou fazendo a maior propaganda da dança de salão, mas eu já não me imagino sem ela.
Mãos juntas, corpo colado, rosto a rosto, sorrisos, olhares, carinho... isso é dançar!
Ai! E como eu gosto!
Carla Luz

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